Ao céu distante, ilumima
Nova
Trazes a paz, brilhante calmaria,
Renova
Um novo ciclo, um desafio
Inova
Almejo a tocar-lhe, sentir-lhe
Me prova
Se te mínguas ou entristeces,

Lembrai que no breu resplandeces,
A noite é tua morada
De supetão tua aparição,
Cheia
De surpresa então
Resplander-se-ia
Ilumina as noites num clarão
Feito dia
Me preenche esse interno vão,
Me sacia
Do teu papel não te esqueças,
A Noite tu reinas solene
Não há o que não te pertenças,
Tua beleza é eterna e perene